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sexta-feira, dezembro 30, 2011

Testemunho: Isso foi Graça


Que venha 2012!


Agradecemos a todos que estiveram conosco em 2011, foi um ano de bençãos.
Agora que venha 2012 e contamos com a sua participação e presença conosco. Vamos fazer 2012 um ano de crescimento espiritual e de aproximação de Deus. E nós continuaremos, em nome de Jesus, com esse trabalho de divulgação do Evangelho.
Que Deus continue a abençoar a sua vida e estamos juntos em 2012!

quinta-feira, dezembro 29, 2011

Papel de Parede: Feliz 2012


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Reflexão: Vida nova em Jesus!


Sempre no final de ano, é um momento para refletir sobre o que aconteceu no ano que está se findando, e fazer planos para o ano que se iniciará.
E vejo algo bom e ruim ao mesmo tempo, quando são feitas as promessas para o ano novo. Promessas essas que nem sempre são alcançadas, e muitas vezes, não se tem o mínimo de esforço para alcançá-las. Mas algumas delas, serão alcançadas, e quando isso acontecer é motivo de alegria e benção.
O “ano novo”, se tornará o “ano velho”, e esse ciclo não para em nossas vidas.
Quero te falar sobre algo novo que pode acontecer na sua vida: A nova vida em Jesus! Em 2 Co 5:17 diz: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”.
Jesus não tem apenas um “ano novo” que logo se tornará “ano velho”. Jesus tem uma vida nova para te dar. Ele não apenas te oferece, mas Ele pode realizar isso na sua vida.
Ser nova criatura é deixar o “velho homem” morrer, homem esse que ama o pecado, que vive longe de Deus, que tem sua vida reprovada por Deus. E Jesus nos dá uma “nova vida” n´Ele. E depois do “velho homem” morrer, nasce então o “novo homem”. Em Cl 3:9 e 10 diz: “... pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos, E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou”.
Para receber essa nova vida, tem que estar em Cristo. Não é religião e nem placa de Igreja (apesar que é importante e essencial ser membro de uma Igreja) mas é estar e viver em Jesus. E quando se esta em Jesus, a pessoa passa a ser uma “nova criatura”, e as coisas velhas se passam. O que me chama atenção é que o texto bíblico diz que as coisas velhas poderão passar, ou que passarão algum dia, mas a Bíblia afirma que quando se esta em Jesus as coisas velhas já passaram e eis que tudo se fez novo.
Agora, enquanto o “ano novo” se torna em “ano velho”, a vida em Jesus nunca se tornará velha. A Bíblia diz em Rm 6:4: “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida”.
A vida em Jesus é uma vida que sempre tem coisas novas. Em Jesus podemos andar em novidade de vida. E eu te digo isso por experiência própria, que além de coisas novas, Jesus tem coisas maiores para as nossas vidas.
Não troque a nova vida em Jesus e a novidade de vida n´Ele pela mesmice da vida na carne e no mundo. Mas deixe Jesus mudar a sua história, e assim você viverá em novidade de vida sempre.
Que Deus te abençoe, e um Feliz Ano Novo, e que 2012 seja um ano de aproximação de Deus e de viver coisas novas, lindas e maiores em Deus.

Por Junior Schimidt

quarta-feira, dezembro 28, 2011

Video: O mistério da Eleição



sexta-feira, dezembro 23, 2011

Estudo: Não se afunde em seus pecados!


Hoje vivemos uma ascensão da tecnologia, e cada vez está mais fácil de pecar. O que antes era difícil de se encontrar e fazer, hoje é bem mais fácil, e qualquer um pode fazer.
Chegamos a uma conclusão, que desde que Adão e Eva caíram, o pecado está na historia da humanidade, e que cada vez mais tem se criado maneiras de se pecar mais fácil. A internet é um dos exemplos que poderia usar. Que fique claro que não sou contra a internet e muito menos acho que ela seja do diabo. Mas por meio dela qualquer um, até crianças, tem acesso a material pornográfico, o que antes não acontecia.
Com a internet qualquer pessoa coloca o que pensa, o que sente e o que quer, e tenho visto muito a questão de uma liberdade que muitos estão propagando e dizendo que é uma liberdade em Cristo, o que muitas vezes na verdade, é uma liberdade egoísta e carnal.
Entra em questão algo que é fundamental na vida de um cristão: SER ESPIRITUAL! A Bíblia é clara ao dizer sobre ser carnal ou ser espiritual. Um texto muito conhecido é o de Gálatas 5, pois fala da luta entre o Espírito e a carne. E vemos dicas como: Andai em Espírito e não cumprireis os desejos da carne. Então temos 2 realidades: O andar em Espírito, que quer dizer viver em Espírito ou escolher o estilo de vida espiritual, e o satisfazer o que a carne pede, que posso dizer que é pecar contra Deus e fazer o que entristece o Espírito Santo.
Quando não alimentamos o Espírito em nós e não andamos n´Ele, o que acontecerá conosco é cumprir o que a carne pede, e quando cedemos aos desejos carnais, nós seremos escravizados pelos mesmos. Em Jo 8:34 diz: “Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado”. Por acaso você já ouviu alguém dizer assim: “Mesmo sabendo que era errado, eu não conseguia parar de fazer” ou algo semelhante a isso?
O pecado revela a natureza daquele que o criou, que foi o próprio diabo. E a natureza do diabo está descrita em Jo 10:10a que diz: “O ladrão vem senão para roubar, matar e destruir”.
Por acaso você conhece alguém ou algum caso de quem foi destruído(a) por causa do pecado? Podemos dar alguns exemplos: Pessoas que se destruíram e levaram junto suas famílias por causa das drogas. Casamentos desfeitos por causa de adultério e até mesmo por causa da pornografia. Lares destruídos por causa da bebida. Preciso continuar?
Não pense você que o pecado sempre será gostoso e prazeroso. Carnalmente falando, é muito bom realizar o que a carne pede. É bom ceder à pornografia, a prostituição, a bebida e tantas outras coisas, mas o final disso não é bom. Como diz em Pv 16:25: “Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte”. Leia um estudo nesse texto.
Então vemos que infelizmente muitos cumprem a vontade da carne e as conseqüências do pecado são devastadoras.
Deus nos enviou as Leis, os Profetas, Jesus Cristo, o Espírito Santo e a Bíblia para que pudéssemos viver na contra mão do mundo e andar em Espírito para não cumprirmos a vontade de carne, mas infelizmente muitas vezes rejeitamos o que Deus nos deu para fazermos o que a carne pede.
Não seja escravo do pecado, nem se afunde nele e nem permita que ele “desgrace” a sua vida, estou te falando, com base bíblica, que é possível viver uma vida em Deus e ser liberto do pecado.
Como estamos falando sobre ser Espiritual ou ser carnal, a Bíblia diz algo fantástico no seu último livro como que se dizendo assim: “Depois de tudo o que você leu, ouviu e aprendeu agora você tem que se decidir”. Em Ap 22:11 diz assim: “Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda”. Vamos usar outras palavras, agora é um Cheque Mate!
Se você quer viver no pecado, viva, mas viva bem vivido, para fazer o que diz o texto: “Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda”. Mas esse é o ser carnal.
Mas como disse acima, é possível viver uma vida sem ser escravo do pecado e viver uma vida para agradar e glorificar a Deus. Como diz o texto: “e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda”. Deus tem essa vida para te dar e te fazer viver.
Mais uma vez eu digo: Não se afunde em seus pecados, e nem permita que eles te destrua, mas escolha Jesus para Ele te libertar dos seus pecados e te fazer mais do que vencedor n´Ele.
E se você precisa de uma libertação de algum pecado, você pode orar e pedir igual o salmista no Sl 69:14a : “Tira-me do lamaçal, e não me deixes afundar”.

Por Junior Schimidt

Video: Kayo testemunhando e pregando na Praça Farroupilha


Papel de Parede: Feliz Natal


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terça-feira, dezembro 20, 2011

Testemunho: Miss. Zeila testemunhando sua conversão


Reflexão: Porta


Por acaso você já viu uma casa que não tem porta? Nós passamos por portas todos os dias, e as portas são acessos que temos aos lugares. Por elas nós entramos e saímos.
Domingo passado (18.12.2011) nosso pastor (Claudio Schimidt) pregou no culto sobre o nascimento de Jesus, nada mais propício pois no mesmo culto foi realizada a nossa Cantata de Natal. E no momento em que ele falou sobre Maria, sendo a escolhida de Deus para gerar Jesus Cristo homem e tal, o Espírito Santo me inspirou essa meditação.
Ele me levou a ver Maria como a “porta”, ou o “acesso” por onde Jesus entrou no mundo. Ele poderia ter vindo de qualquer outra forma, mas Deus quis assim.
Vamos falar um pouco sobre portas, ou acessos que temos. Existe um tema em evidência que é a “Inclusão Social”, que é falado sobre o acesso de pessoas no meio social, sendo a estudo, trabalho e assim por diante, o que de fato é algo que se deve investir.
Nem todas as portas são boas, pois muitas delas nos distanciarão de Deus e nos levará a um caminho conturbado e que o destino não é bom. Posso dar o exemplo da bebida, das drogas, da prostituição, da pornografia e tantos outros. E no contrário, existem portas que devemos entrar, como por exemplo: a educação, o trabalho, a honestidade, a fidelidade e outros caminhos que são bons e necessários para uma vida boa.

Existe uma porta em nós, a qual Jesus quer entrar, mas Ele não força, Ele espera que nós a abramos para Ele entrar. Em Ap 3:20 diz: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo”. Jesus quer te acesso a sua vida, mas como disse acima, Ele quer você libere esse acesso, e se você abrir, Ele entrará e fará coisas maravilhosas dentro de você.

Agora, eu quero te falar sobre uma porta única e especial, que ela não é apenas boa em si, mas ela te conduzirá a um caminho excelente que por fim te levará a um destino maravilhoso. Essa porta da qual estou falando é Jesus Cristo.
Em Jo 19:9 Jesus disse: “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens”.
Jesus é a única porta de acesso a Deus Pai, é o único que te guiará pelo novo e vivo caminho, caminho este que te levará para o Céu.
Se você quer entrar no Reino de Deus, Jesus é a porta, não existe outro meio, ou acesso. E quando eu falo de Jesus, não estou falando de religião e nem placa de Igreja, apesar que ser membro de uma Igreja seja necessário.
Além da porta, Jesus é o caminho. Em Jo 14:6 está escrito: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”.
E essa porta e caminho nos conduzirá a salvação, e só em Jesus é possível encontrar a salvação. Em At 4:12 diz: “Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos”.
Em Mt 7:13 e 14 diz: "Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram"
Jesus nos deixou bem claro por qual porta devemos entrar e aonde ela nos conduzirá. Não faça a escolha errada de escolher a porta errada, pois se escolher errado, você sabe qual será seu fim.

Por Junior Schimidt

segunda-feira, dezembro 19, 2011

Fotos: Culto na Praça Farroupilha - Parte 2



Termo: Fidelidade


Observância da fé devida; lealdade; compromisso rigoroso. O compromisso é a base de todo relacionamento, tanto na terra, como no céu. Deus é Fiel, já que cumpre tudo aquilo que se obrigou por meio da Sua Palavra e da aliança feita com os homens por meio de Cristo, Dt 7:9. Deus procura os fiéis da terra, para que estejam com Ele, para que O sirvam e aos quais possa designar para os negócios do Seu reino na terra, Sl 101:6. 
A fidelidade representa uma firme base de amor com compromisso, o qual envolve atos e procedimentos que demonstrem que a pessoa tem uma aliança ou um voto com algo ou alguém. A pessoa fiel será cumulada de bênçãos, Pv 28:20. A mulher virtuosa de Provérbios 31 apresenta claramente a característica da fidelidade, pois o texto afirma que “o coração do seu marido confia nela”. A fidelidade caminha junto com a prudência, Mt 24:45, com a bondade, Mt 25:21 e com a exaltação, Lc 16:10. 
O voto de fidelidade feito no casamento diante de Deus, do oficiante e das testemunhas, é muito sério, representando um solene juramento. O casal promete ser fiel e amar o cônjuge na doença e na saúde, na riqueza e na pobreza, no bem e no mal, na alegria e no sofrimento. A declaração de compromisso diante do altar divino refere-se a acontecimentos, situações e relacionamentos que devem unir para sempre o casal. Ser fiel, portanto, não é apenas uma decisão volitiva da pessoa, mas uma obrigação moral, ética e religiosa que, se não for cumprida, trará as suas conseqüências, tanto no presente, quanto na eternidade.
A pessoa fiel de espírito vai encobrir as transgressões de seu cônjuge, procurando salvaguardar a sua moral, o seu bom nome, Pv 11:13. A fidelidade deve ser até a morte, conforme o voto feito no altar, Ap 2:13. A carta de 3 Jo 5, conclama a sermos fiéis naquilo que praticamos. Fiéis no trato, fiéis nos gastos, fiéis nas palavras, fiéis no amor, fiéis nos dízimos e ofertas ao Senhor, fiéis nos contratos, assim devem ser as mulheres que professam servir a Deus. Uma vida devocional intensa as capacitará para isso. Elas serão recompensadas fartamente.

Fotos: Culto na Praça Farroupilha - Parte 1



Termo: Aljava


Carcás ou receptáculo geralmente feito de couro, pendurado ao ombro, que servia para o caçador ou o soldado conduzir as setas, Is 49:2; Lm 3:13. Este tipo de sacola mantinha as flechas guardadas e próximas das mãos, para uso sempre que necessário. Esta palavra aparece pela primeira vez na Bíblia em Gn 27:3. Os arqueiros assírios carregavam a aljava às costas, em linha diagonal com a boca voltada para o lado direito. Os arqueiros que combatiam dentro das carroças de guerra, levavam as aljavas penduradas ao lado do veículo. Os egípcios também carregavam as aljavas às costas, em posição horizontal e com a boca para o lado esquerdo. 
Em Is 49:2 o termo é usado figuradamente, para afirmar que o profeta, uma flecha de Deus, está oculto em sua aljava: “(O Senhor) fez a minha boca como uma espada aguda, na sombra da sua mão me escondeu; fez-me como uma flecha polida, e me guardou na sua aljava”. Embora o texto represente um alvo que Deus alcançaria na pessoa do Seu Filho, como flecha perfeitamente preparada, oferecendo restauração aos descendentes de Jacó e sendo fonte de salvação para todas as nações, também se aplica ao servo de Deus. Os filhos devem ser como uma flecha polida. Todo arqueiro sabe que a flecha precisa ser tratada minuciosamente antes de ser usada para atingir determinado objetivo. A flecha precisa estar livre de qualquer corpo estranho que venha a comprometer a sua leveza e aerodinâmica. 
No Salmo 127, Salomão, descrevendo a segurança e prosperidade como bênçãos das mãos de Deus, cita os filhos, como parte definitiva destas bênçãos. A mulher, portanto, é abençoadora do seu lar, gerando filhos. Apresenta os filhos como “herança do Senhor” e o “seu galardão”. “Como flecha na mão do valente, assim são os filhos da mocidade”, v. 4. Jesus é o grande valente que deseja ter os filhos gerados pelos crentes em Suas mãos. A flecha é nada, a não ser que esteja à disposição do guerreiro. Em Suas mãos ela será útil e eficiente. É com ela que o inimigo será atacado. Por meio das flechas em suas mãos, o Senhor haverá de esmagar a cabeça de Satanás, Rm 16:20. Manter os filhos como “flecha polida” representa prepará-los, por meio da Palavra, do ensino, da correção, do aconselhamento, dos exemplos, das circunstâncias e do amor, para que o caráter de Cristo seja formado em suas vidas. O preparo da flecha implica trabalho, modelagem, transformação. O Salmo 127 conclui: “feliz aquele que enche a sua aljava de filhos”. Ver a mulher e o ensino, no item mulher. 
A aljava, condutora de setas, é comparada com os filhos e filhas, que se tornam uma bênção para toda a família, se acobertados pelos pais em intercessões, ensinamentos, aprendendo a confiar no Senhor em todas as batalhas da vida. O resultado é: “não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta”, isto é, a família torna-se uma defensora da unidade, da moralidade, dos bons costumes, de tudo o que a faça feliz. Tomemos o exemplo de Jesus, que ficou na “aljava” da família até os 30 anos de idade. Não fez discípulos, não curou enfermos, não ressuscitou mortos, não evangelizou. No dia em que se apresentou para ser batizado por João, Jesus começou o seu ministério público. A flecha foi lançada pelo Pai, operando salvação, curas, libertações e muitos benefícios em favor da humanidade. Assim também foi com o profeta João Batista, ver Isabel. Assim será com os filhos que são polidos, cuidados, afiados e guardados na aljava, até que sejam lançados a um mundo que “jaz no maligno”, prontos para serem usados pelo Senhor e se tornarem instrumentos de salvação na terra.

Fotos: Culto na Praça Raposo Tavares - Parte 2



Estudo: Afirmações Verdadeiras e Falsas sobre a natureza de Jesus


a) Afirmações Verdadeiras: 
- A teantropia afirma a união e a comunhão de naturezas distintas (Koinonia idiomatum).
- Jesus agia de forma “humana”, “divina” e “teantrópica”. 
- Jesus apresentava duas naturezas distintas, uma apresentava onipotência e onisciência, que não eram transmitidas à outra.
- O lado “humano” de Jesus apresentava enorme poder, porém não possuía onipotência.
- Na afirmação do apóstolo João, o termo “se fez carne” não significa transmutação e nem transubstanciação, de Deus em homem.

b) Afirmações Falsas: 
- A teantropia afirma existir uma transferência dos atributos de uma natureza para a outra.
- Ao assumir sua humanidade (como homem), Cristo rejeitou sua divindade.
- As duas naturezas de Jesus tornavam-No duas pessoas diferentes.
- Surgiu em Cristo uma terceira natureza, proveniente da mistura das outras duas naturezas Suas.
- Apesar de manter uma natureza humana, Jesus nunca foi humano, porque isto poderia levá-lo à corrupção. 
- Jesus, em qualquer de suas naturezas (humana ou divina), era onipotente e onisciente.

Por Alaid S. Schimidt

Fotos: Culto na Praça Raposo Tavares - Parte 1



Video: Luiz Fernando na Praça Raposo Tavares - 13.12.2011


Fotos: Batismo e Recepção - 04.12.2011


Reflexão: A paz do Príncipe da paz


"e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças em foices; uma nação não levantará espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerrear." Isaías 2:4

Oh, que esses tempos felizes já tivessem chegado! No momento presente, as nações estão fortemente armadas, e inventam armas mais e mais terríveis, como se o principal objetivo do homem só pudesse ser cumprido destruindo milhares e milhares de seus semelhantes. No entanto, a paz prevalecerá um dia - sim, e prevalecerá de tal maneira que os instrumentos de destruição serão remodelados com outras formas e utilizados para melhores fins e propósitos.

Como acontecerá isso? Pelo comércio? Por meio da civilização? Através da mediação? Não cremos nisso. A experiência passada não nos permite confiar em instrumentos tão frágeis. A paz será estabelecida somente pelo reinado do Príncipe da Paz. Ele ensinará o povo pelo Seu Espírito, renovará os corações por Sua graça, e reinará neles pelo Seu poder supremo, e então eles cessarão de ferir e matar. O homem é um monstro uma vez que seu sangue está fervendo, e somente o Senhor Jesus pode converter um leão em cordeiro. Ao converter o coração do homem, suas paixões sedentas de sangue são dominadas. Que cada leitor desse livros de promessas ofereça hoje uma oração especial ao Senhor e Doador de paz, para que prontamente coloque um fim a guerra , e estabeleça a concórdia no mundo inteiro.

Fonte: http://www.projetospurgeon.com.br

sábado, dezembro 17, 2011

sexta-feira, dezembro 16, 2011

Reflexão: É verdade ou não?


Saga Crepúsculo - vampiros
Saga Harry Potter - bruxaria
Saga Senhor dos Anéis - elfos, duendes, bruxos, etc.
Rio - apologia ao carnaval
E por aí vai... 

E o povo de Deus se refestelando, gastando nas bilheterias, usando seu precioso tempo com essas aparentes "bobagens", quando as almas estão indo, aos milhares, para o inferno!
"Desperta, tudo que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá"!
"Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a Sua justiça, e todas as demais coisas vos serão acrescentadas"

Por Alaid S. Schimidt

Reflexão: Como se atreve?


quarta-feira, dezembro 14, 2011

Reflexão: Terceira Idade


Terceira Idade ou Melhor Idade é uma classe que muitas vezes é discriminada e excluída pela sociedade atual que vivemos, contudo se constitui por pessoas experientes e fragilizadas pelo tempo.
Trabalhar com a 3º Idade o objetivo deve ser promover atividades que sejam aplicáveis no cotidiano, a este determinado grupo, sem desfocar a Igreja e os seus princípios.
O objetivo geral é proporcionar um bom relacionamento e um ambiente agradável aos Idosos. Aplicar objetivos que são específicos a este grupo, como um dia da semana separado para compartilhar experiências vividas.
Desenvolver o aprendizado de novas habilidades, ampliando o seu interesse pelo mundo á sua volta, criando uma nova visão da vida, como ensinar e habilitá-los a usar o computador.
Não é atoa, que essa classe é denominada Melhor Idade, portando realize diversos passeios, viagens e excursões, pois o Idoso, já chegou à parte do descanso e merece experimentar essa parte da vida, de forma agradável.
Outro ponto que abrange está área é a saúde, comprovado que essa parte da vida se constitui por muitas doenças e dificuldade física, por causa do desgaste do tempo por isso promova palestra medicas e atividade física acompanha por profissionais
Ultimo ponto importantíssimo enfoque valores cristãos, que sejam aplicados na vida dessas pessoas, contudo promova semanalmente um culto para reunir todos os Idosos mesmo que ocorram dificuldades em locomoção, outro fator importante visite essas pessoas ajudando – as.
A relevância deste assunto é extremamente importante, pois se considerarmos que no Brasil, houve um grande percentual significativo no numero de idosos nos últimos anos.
A Igreja possui entre seu corpo de membros pessoas que se enquadram na terceira idade. Para se trabalhar com os Idosos, requer atividades específicas para essa faixa
Há grande necessidade de se trabalhar isoladamente com a Terceira Idade em função de suas características, sendo importante ressaltar que não é excluída de forma nenhuma a inclusão em ambientes grupais essa classe.

Por Rafael Barbosa

terça-feira, dezembro 13, 2011

Convite: Cultos nas Praças


Olha que benção!
Cultos nas Praças, anotem ai:
- Dia 13.12 - Culto na Praça Raposo Tavares
- Dia 16-12 - Culto na Praça Farroupilha


Obs: AS 19h estaremos entregando folhetos!

Imagem: Onde está você na Bíblia?


Fonte: Internet

Estudo: Não nos enganemos!


Jr 8.20 – “Passou a sega, findou o verão e nós não estamos salvos”.
O profeta Jeremias estava lamentando, com profunda dor, pela catástrofe que abateu Israel com a invasão do exército babilônico, provocando mortes, destruição e o exílio do povo.
Era o final do verão, a época da colheita tinha passado e o povo estava moral e espiritualmente faminto, vazio e sem salvação.
Deus havia falado, prevenido o povo, mas ele andou segundo o seu coração, não atentou para a sua salvação, nem se preparou para a colheita; agora estava à mercê do destruidor (Jr 7.1-11). A confiança em si próprio, em falsos profetas e em sacerdotes corruptos levou o povo a se esquecer do julgamento divino e do Seu juízo sobre as obras dos homens. 
O pecado gera a morte da alma e também pode antecipar a morte do corpo. Colheita é símbolo de julgamento. Quem arou a terra, semeou e cuidou da plantação, pode esperar os seus frutos; quem, descuidado, não atentou para o tempo, nem se preparou devidamente, vai sofrer as terríveis conseqüências do seu desmazelo.
Israel havia preferido acreditar nos falsos profetas, que vaticinavam apenas bênçãos, prometiam vitórias, mas não o conduzia ao arrependimento dos seus pecados. Babilônia formava o cerco em torno de Israel, mas o povo não percebia e ficou indefeso diante da fúria dos seus ataques. Os que não morreram, foram levados cativos para o exílio. Os mais cultos, os mais belos, os mais destacados do povo, foram alvos do implacável destruidor.  Apenas os pobres e necessitados ficaram na terra e viram a destruição de seus muros, portas, casas e templos.
Hoje não é diferente. O povo de Deus tem prosperado materialmente, procurado o conhecimento do mundo, gozado das facilidades da modernidade. Porém, não tem atentado para a verdadeira palavra profética, que chama ao arrependimento, à mudança de atitudes, à obediência da Palavra de Deus e, principalmente, à “santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).

segunda-feira, dezembro 12, 2011

Livro On-Line: A Oração que constrói a eternidade



Estudo: Sobre o Pentateuco


O Pentateuco consiste dos primeiros cinco livros do Antigo Testamento: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. O termo "Pentateuco" vem do vocábulo grego pentâteuchos que significa "cinco volumes" (de um livro) seguindo a designação judaica "os cinco quintos da Lei". Os judeus o chamam de "Torá" (ensino) que freqüentemente se entende em português como "Lei", Mt 5.17; Lc 16.17; At 7.53; l Co 9.8. O Pentateuco está construído com base num caráter descritivo duplo de narrativas interrompidas por porções de matéria legal, o que estudiosos entendem que corresponde ao gênero de tratado na forma senhor-servo, que combina história (o prólogo histórico) e leis (nas estipulações).
Embora o Pentateuco seja uma obra anônima, os livros dão indicações de que Moisés é o autor: a ele foram dados os encargos de escrever fatos históricos, Êx 17.14; Nm 33.1-2, leis, Êx 24.4,7; 34.27ss., e um poema, Dt 31.9-22. Moisés é referido como o autor também no restante do Antigo Testamento, Js l.7-8; 8.32,34; 22.5; l Re 2.3; 2 Re 14.6; 21.8; Ed 6.18; Dn 9.11-13: Ml 4.4. O Novo Testamento se refere a Moisés como o autor do Pentateuco, Mt 19.18; Mc 12.26; Lc 2.22; 16.29; 24.27; Jo 5.46-47; 7.19; At 13.39; Rm 10.5. Moisés é testemunhado como autor de todo o Pentateuco de forma unânime no Talmude e nos escritos dos Pais da Igreja.
Após muitos posicionamentos da Alta Critica, a qual analisa a veracidade do Velho Testamento, eles concluíram que, quando se afirma a autoria mosaica do Pentateuco, isto não significa que não tenha existido nenhuma editoria redacional da forma canônica final. Certamente Moisés não poderia ter escrito sobre sua própria morte no final do Deuteronômio, 34:5ss. Além disso, obviamente Moisés não foi testemunha ocular dos eventos do Gênesis. Sem dúvida, estes foram preservados por tradição oral até a época do Êxodo quando, por fim, Moisés os pôs por escrito.
Mesmo sendo cada livro uma unidade por si só, juntos eles formam um corpo e uniformidade maiores. Estes cinco livros formam a espinha dorsal teológica do restante do Antigo Testamento e do Novo Testamento, Dt 26.5-10: Js 24.2-13: At 13.17-41. Os livros contêm uma progressão cronológica e teológica. O Pentateuco apresenta a fundação da Teocracia - o restabelecimento do governo de Deus sobre a terra através do homem sobre o mal e sobre toda a criação.
A importância desses livros é inestimável e podemos entendê-la mediante a análise dos cinco pontos em que estão fundamentados: 
a) Cósmico - Explicam o cosmos dando o único relato antigo que identifica a "Primeira Causa", ou seja, o princípio unificador do Universo, procurado às cegas pelos filósofos e clássicos, está compreendido na primeira sentença; 
b) Étnico - Os livros do Pentateuco descrevem o começo e a expansão das três divisões raciais do mundo: oriental, negróides e ocidental; 
c) Histórico - Esses livros são os únicos a traçar a origem do homem numa linha contínua a partir de Adão. Todavia, não é sua intenção apresentar a história completa de todas as raças, mas sim um relato altamente especializado da implantação do reino teocrático no mundo e do plano de redenção da humanidade. Nesse processo, a história de Israel remonta a Abraão, através de quem Deus prometeu a redenção; 
d) Religioso - Esses livros são fundamentais. Retratam a Pessoa e o caráter de Deus, a criação do homem e sua queda, as alianças e promessas divinas de trazer a redenção através de um divino Redentor; 
e) Profético – Os livros do Pentateuco são a origem dos temas proféticos mais importantes da Bíblia. É a história centralizada no Messias associada à profecia centralizada no Messias. Apresentam, em conjunto, uma filosofia simétrica da história. As profecias preenchem a interpelação histórica através das demais revelações.

Existe o Pentateuco Samaritano, texto escrito pelos próprios samaritanos. Com letras diferentes do hebraico quadrático. É uma tradução livre, com parte do Velho Testamento.

Por Alaid S. Schimidt

Imagem: Comprovante de Pagamento


Fonte: Internet

Estudo: O que você deve fazer para alcançar a vitória?


Em 1914 a 1918, ocasionou na Europa umas das maiores guerras já presenciadas pela humanidade, conhecida como 1ºGuerra Mundial, que teve conseqüências devastadoras
De um lado temos a Tríplice Aliança, formada por Alemanha, Império Austro – Húngaro e Itália, todavia do outro lado temos a Tríplice Entente constituída por Rússia, França e Inglaterra.
Era de objetivo comum alcançar a vitória a qualquer custo, mesmo que fosse preciso exterminar o resto da humanidade, pois o que importava era conquistar a tal sonhada e almejada vitória.
Em 1Samuel 17: 1 – 11, o povo de Israel se encontra também em um contexto de guerra, o qual os filisteus se acamparam para guerrear contra eles, o qual dentre os filisteus um guerreiro ousado e corajoso se dispôs a guerrear colocando um desafio, esse guerreiro se chama Golias.
Golias um guerreiro experiente, que tinha aproximadamente 3 metros de altura, usava um capacete de bronze e vestia uma couraça de escamas, sendo que o peso da couraça era de 57 kg.
Trazia grevas de bronze por cima dos seus pés e um escudo de bronze entre seus ombros. A Haste da sua lança era como eixo de tecelão e o ferro da sua lança pesava 7 Kg, portanto é possível notarmos que Golias era um forte guerreiro.
O desafio por Golias estava lançado, que dizia: Que Israel trouxesse um guerreiro para lutar com Golias, se o povo de Israel vencesse os Filisteus, estes teriam que servir ao povo de Israel, mas se Israel perdesse serviriam aos Filisteus, quando Saul e todo Israel souberam dessas palavras espantaram e temeram muito.
E hoje te pergunto você quer ser vitorioso, assim como o povo de Israel em meio uma situação de guerra? Se sua resposta é sim, então te pergunto o que você deve fazer para alcançar a vitória?

Reflexão: Sobre a Teologia da Prosperidade


quinta-feira, dezembro 08, 2011

Reflexão: Abuso Espiritual – 7 formas usadas por líderes cristãos


Ronald M. Enroth, pastor americano, resolveu acompanhar algumas pessoas que se desligaram da Jesus People USA, um grupo religioso dos Estados Unidos, e coletou informações sobre como os pastores faziam pressão psicológica para impedir que o povo deixassem sua congregação.-Clique, leia e comente…
O livro foi escrito em 1991 mas as regras continuam bastante atuais e visíveis em muitos ministérios brasileiros. As atitudes usadas por eles foram marcadas como “abuso espiritual” e foram relatadas em um livro assinado por Ronald que também é sociólogo de religião. Apesar de ser uma pesquisa realizada nos Estados Unidos percebem que muitas dessas atitudes são aplicadas nas igrejas brasileiras para impedir que os membros se desliguem e partam para outros ministérios.
O pastor Enrolth listou no livro “Churches That Abuse”, lançado em 1991, sete formas de abuso espiritual praticado por igrejas evangélicas. Entre elas a distorção da Palavra, a criação de uma liderança autocrática, o sentimento de superioridade em relação ao outros grupos religiosos e o elitismo espiritual.
O pastor Serol, da Igreja Batista da Palavra Viva resumiu As Sete Regas do Abuso Espiritual em seu blog.
Confira:

quarta-feira, dezembro 07, 2011

Testemunho: Conversão de C.J. Mahaney


Reflexão: Como devemos amar a Deus?


No Evangelho de João se encontra uma conversa em que Jesus instrui a Nicodemos, príncipe dos judeus sobre o novo nascimento, entretanto no decorrer desta conversa Jesus em João 3:16, relata a expressão máxima de amor de Deus ao ser humano.
Deus amou o mundo de uma forma tão especial que entregou seu único Filho para morrer em nosso lugar.
Deus provou seu amor, entregando Jesus para morrer em remissão dos nossos pecados, pois Jesus veio a Terra como homem, padeceu,sofreu dificuldades e foi crucificado com cordeiro mudo ao matadouro, para que o ser humano tivesse outra oportunidade de salvação.
Portanto a humanidade tem outra oportunidade de salvação, graças ao ato da expressão máxima do amor de Deus, ao mundo entregando Jesus. Todavia hoje quero lhe perguntar como tem sido a sua expressão de amor a Deus, mediante a tudo que Ele fez por você, ou melhor, como você tem amado a Deus?
E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar. E um deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo: Mestre, qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” – Mateus 22:34-40
O texto acima foi escrito por Mateus, cerca de 60 d.C e o texto relata que os fariseus ficaram sabendo que Jesus havia silenciado os saduceus, então os fariseus se reunirão e um deles doutor da lei ou escriba, que era especialista tanto em teologia, como em questões legais tramava muitas questões de debate para pegar Jesus em armadilhas, entre os 613 mandamentos.
Então o doutor da lei perguntou a Jesus qual seria o grande mandamento, sendo que a resposta de Jesus foi com tanta sabedoria que chegou a calá-los, pois os fariseus não esperavam uma resposta tão ortodoxa.
Jesus respondeu que o grande mandamento é amar a Deus e ao próximo, sendo que toda lei, ou seja, os 613 mandamentos e tudo aquilo que os profetas haviam feito, dito e falado dependia do grande mandamento que é amar a Deus sobre todas as coisas
Hoje novamente lhe faço, mais uma pergunta Como devemos amar a Deus, ou melhor, como você deve amar a Deus?
Em primeiro lugar, como se encontra em Mateus 22:37a, devemos amar a Deus de todo o nosso coração. Coração vem do grego kardia, que significa o centro da vida, tanto como física e espiritual. Coração é a fonte dos sentimentos, dos pensamentos, desejos é a parte interior do ser humano.
Por isso que Salomão em Provérbios, diz “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem às saídas da vida”.
Em segundo lugar devemos amar a Deus, como se encontra em Mateus 22:37b, de toda a nossa alma. O salmista diz assim “Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome”, ou seja, aqui o salmista anela ao bom pastor pelo consolo e ajuda para sua alma. Se a sua alma está abatida, ferida e machucada saiba que Jesus é o bom pastor e Ele quer te ajudar, basta você pedir.
Em terceiro e ultimo lugar devemos amar a Deus de todo nosso pensamento ou atendimento. Entendimento vem do grego Dianóia que significa capacidade de pensar e refletir.
Em Pv. 3:5 diz “Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento”, Salomão aqui está dizendo na te segures no teu próprio entendimento humano, pois ele é limitado e sujeito a erros, mas confie no Senhor de todo coração.
O profeta Isaias diz assim que o povo dele será levado cativo, os seus nobres terão fome e sua multidão se secará de sede, por causa da falta de entendimento da verdade, ou seja, das Escrituras Sagradas.
Portanto amar a Deus é colocá-lo acima de tudo e de todas as coisas, ou seja, amá-lo de todo coração, de toda alma e de todo entendimento.

Por Rafael Barbosa

Papel de Parede: Isaias 40:31a

Resolução: 1680x1050

segunda-feira, dezembro 05, 2011

Reflexão: Atos 28:2-5


Em At 28.2-5, Paulo trouxe lenha para uma fogueira, no intuito de aquecer a todos que foram flagelados no naufrágio. Uma víbora, no meio da lenha, acometeu a mão de Paulo. E todos ficaram esperando que ele entrasse na agonia da morte.
Víboras surgem sempre que se busca fazer o bem e trabalhar para Deus, e vêm para inutilizar as mãos e matar os profetas de Deus.
O que o apóstolo fez? Simplesmente sacudiu a víbora, lançou-a no fogo e foi completar a obra para a qual o Senhor o havia feito chegar ali.
Resultado: o que fora visto como um marginal, agora é tido como a solução para todos, inclusive o pai do governador da Ilha de Malta, que foi por Deus curado, mediante a sua fé. Aleluia!

Por Alaid S. Schimidt

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Reflexão: O que é um cristão nominal?


Termo: Hospitalidade


Virtude importante no mundo nômade (Gn 18,1-8; 19,1-8; Jz 19,16-24; Nm 35,9-34), um verdadeiro mandamento (Dt 10,18s; Is 58,7; Mt 10,40-42), gesto de caridade cristã (Rm 12,13; 1Tm 3,2; Tt 1,8; Hb 13,2; 1Pd 4,9; 3Jo 5-8).
Havia ritos de acolhida, com oferta de pão e vinho (Gn 14,18-24), ação de lavar os pés (Lc 7,36-46; Jo 13,1-15; 1Tm 5,10).
Acolher o pobre e o pequenino, os apóstolos e a Palavra, é acolher a Cristo (Mt 25,35; Lc 9,1-6.46-48; Gl 4,14; 1Ts 1,6).
Cristo experimentou a hospitalidade humana: em casa de Simão Pedro (Lc 4,38), em Caná (Jo 2,2), em casa de Zaqueu (Lc 19,1-10), em casa de Lázaro, Marta e Maria (Jo 12,2-3; Mt 21,17), em casa de Simão (Mt 26,6-7), em casa dos discípulos de Emaús (Lc 24,29-30). Foi também rejeitado pelo seu povo (Jo 1,11), pelos habitantes de Belém (Lc 2,7), pelos seus conterrâneos (Lc 4,16-29; Mt 13,57s) e pelos samaritanos (Lc 9,53-56).

Imagem: Torre de Davi


Vista sobre a chamada "Torre de Davi". Apesar do nome essa torre não tem nada haver com o personagem bíblico. É um minarete que foi construído em 1655d.C.

Estudo: Explicando o que é Deísmo


R.N. Champlin: “A palavra vem do latim theós, “Deus”... enfatizava que o conhecimento sobre questões religiosas e espirituais vem através da razão, e não através da revelação, que sempre aparece como suspeita e como instrumento de fanáticos e de pessoas de estabilidade mental questionável. Essa circunstância outorga-nos a característica básica do deísmo: um conhecimento adquirido através da razão, e não através da revelação. A isso chamamos de religião natural, em contraste com a religião sobrenatural…”. 
De uma perspectiva histórica, embora os socianos já utilizassem o termo no séc. VI, o deísmo é um fenômeno cultural típico dos séc. XVII e XVIII, que se enraíza no humanismo antropocentrista do Renascimento - o qual deslocou de Deus para o homem o interesse cultural - no cientificismo então nascente, no racionalismo e no empirismo. O deísmo criou um sistema de fé num Deus transcendente que abandonou sua criação ao governo das leis naturais descobertas pela razão. Deus se torna ausente. Para o deísmo Deus está acima e além da Sua criação. Fugindo do estreito dogmatismo e da superstição ingênua, seus expoentes buscaram banir os mistérios e os milagres e afirmar uma religião “natural”. 
Os representantes dessa tendência compartilhavam tanto a confiança na capacidade da razão como a suspeita quanto a tudo o que pretendesse superá-la. De igual modo, acreditavam numa forma de religião natural, isto é, aceitavam a existência de um substrato religioso que podia ser captado racionalmente, mas negavam qualquer fator sobrenatural e consideravam que tudo o que se podia conhecer desse Ser Supremo era sua própria criação, a natureza, na qual o homem devia buscar suas normas de conduta.
Nem todos os pensadores deístas, contudo, coincidiam nas posturas filosóficas e religiosas, nem chegavam ao postulado extremo de que Deus carecesse totalmente de relações com o mundo. Em muitos aspectos, portanto, o deísmo era uma forma de justificação racional do sentimento religioso, que se opunha ao recurso à fé e à revelação.
O termo "deísmo" foi cunhado na França no séc. XVIII, sendo a teologia do iluminismo, mas as teses deístas já haviam sido expostas na primeira metade do século anterior por Lord Herbert Cherbury, considerado o pai do deísmo britânico. A difusão do deísmo na Inglaterra se deveu em boa parte à oposição tanto à Igreja Anglicana como ao fanatismo puritano. Assim, o livre-pensador John Toland, autor do tratado “Cristianismo sem mistérios”, 1696, afirmou que "a autêntica religião não é senão o exercício da moralidade considerada como obediência a Deus".
Os deístas da Inglaterra atacaram as chamadas religiões reveladas, especialmente o cristianismo. Eles asseveravam que as supostas revelações do Antigo e do Novo Testamentos são, na realidade, uma coleção de livros fabulosos e sem autenticidade. Cherbury, o “pai do Deísmo”, defendeu os “Cinco Pilares do Deísmo”: 1. A existência de um Deus supremo; 2. Ele é digno de ser adorado; 3. Precisamos de santidade para nos relacionar com Ele; 4. O arrependimento expia pelo pecado; 5. Nossas obras precisam ser galardoadas ou punidas, além da morte biológica. 
Em linhas gerais, portanto, o deísmo é menos uma doutrina estrita que uma tendência filosófica que realça, em maior ou menor grau, a liberdade humana dentro do conjunto da criação.  Doutrina que considera a razãocomo a única via capaz de nos assegurar da existência de Deus rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prática de qualquer religião organizada. O deísmo é uma postura filosófica-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas rejeita a idéia de revelação divina. Na verdade, o Deísmo é um defensor do paganismo.
O deísmo parecia estabelecer uma religião ao mesmo tempo natural e científica. Uma religião sem revelação escrita, enfatiza o céu como uma realidade totalmente distinta da terra com a lei moral. Os deístas ensinavam que as leis naturais da religião eram encontráveis pela razão - era a crença num Deus transcendente entendido como Causa Primeira de uma criação marcada pelas seqüências de um plano. Eles criam que Deus deixou sua criação reger-se por leis naturais; assim, não havia lugar para milagres, nem para a Bíblia como revelação de Deus, nem para providência ou para Cristo como um Deus-homem. Somente Deus deveria ser cultuado, pois Cristo era simplesmente um mestre. A piedade e a virtude eram o culto mais importante que se podia prestar a Deus, cujas leis éticas estão na Bíblia. O homem tinha que arrepender-se do erro e viver conforme as leis éticas, pois a alma é imortal e está sujeita a recompensa ou ao castigo depois da morte.

Por Ev. Alaid S. Schimidt

quinta-feira, dezembro 01, 2011

Reflexão: O poder do Evangelho e o medo da morte


Termo: Alabastro

hb “sem asa”; ou derivado de um lugar chamado Alabastrum. O alabastro é uma variedade de fino gipso de cor branca, adornado de delicadas sombras. É menos duro que o mármore e, por isso, mais fácil de ser trabalhado na fabricação de colunas, taças, caixinhas ou vasos. Qualquer pedra que servisse para o fabrico de tais utensílios era chamada de alabastro. A maior parte dos frascos antigos usados para guardar perfumes, era fabricada de uma pedra calcárea de cor cinza e transparente. Material de que foi fabricado o vaso, cheio de bálsamo, usado por Maria de Betânia para ungir o corpo de Jesus, Mt 26:7; Mc 14:3; Lc 7:37ss; Jo 11:2; 12.

terça-feira, novembro 29, 2011

Imagem: Para onde vai o dinheiro?


Fonte: Internet

domingo, novembro 27, 2011

Reflexão: A Lei do Caminhão de Lixo


Um dia peguei um táxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente. O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós. O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara. E ele o fez bastante amigavelmente.

Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!' Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo 'A Lei do Caminhão de Lixo". Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente.

Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os seus caminhões de lixo estragar o seu dia. A vida é muito curta para levantar cedo de manhã com remorso, assim...

Ame as pessoas que lhe tratam bem.
Ore pelas que não o fazem.
E tenha um dia abençoado, livre de lixo!

Lembrem-se da sabedoria da água: 
'Ela nunca discute com seus obstáculos, simplesmente os contorna'.

Fonte: http://www.hermeneutica.com/ilustracoes/

sexta-feira, novembro 25, 2011

Imagem: Samos

Fortificações em Samos, cidade da Ásia menor, perto de Trôade, por onde Paulo passou durante a sua terceira viagem missionária

quinta-feira, novembro 24, 2011

Estudo: A Maravilhosa voz de Deus


Deus possui inúmeros atributos. Suas qualidades destacam-se em todos os sentidos. É onipotente, onipresente, onisciente. É sábio, santo, fiel e bom. É justo e compassivo. É perfeito. Ninguém pode ser comparado a Ele. Seu nome merece adoração e admiração. Todo elogio lhe cabe. Glória e força lhe pertencem.
Nosso salmista, certamente, conhecia muitos atributos de Deus. Encantava-se ao pensar em cada um deles. Seu coração enchia-se de louvor e canções quando os lembrava. Ousado e cheio de reverente fascinação, atrevia-se convidar homens e anjos à adoração. “Atribuam ao Senhor glória e força”, convidava ele, sem medo de ser feliz.
Contudo, dentre os atributos destacados no salmo 29, os quais incluem soberania (o Senhor reina soberano), poder (dá força ao seu povo) e bondade (dá a bênção da paz), está um que o salmista engrandeceu com todo vigor de sua alma e poesia: a voz do Senhor. Por sete vezes fez menção dela em seus poucos, mas precisos versos. É uma das características de Deus que merecem toda a atenção.
Primeiro, porque a voz do Senhor é real. Ele fala desde os céus, como um trovão (a voz do Senhor ressoa sobre as águas; o Deus da glória troveja). Não está calado nem indiferente. Importa-se, participa e deseja comunicar-se. Deu-nos sua palavra. Revelou-nos sua vontade. Insistiu conosco para que nos tornássemos capazes de ouvi-lo. E ainda insiste.
Segundo, porque a voz do Senhor é poderosa. Produz transformações maravilhosas: destrói e envergonha as estruturas humanas de poder (quebra os cedros… faz o Líbano saltar como bezerro); diminui distâncias e cruza fronteiras, ultrapassando limites (corta os céus); assombra os lugares mais assombrosos, revelando que mesmo os mais inóspitos recônditos deste mundo podem ser penetrados e completamente alterados pelo poder de sua voz (faz tremer o deserto… despe as florestas). Impressionados, todos cantam “glória”!
Terceiro, porque a voz do Senhor é majestosa. Voz de rei, soberano. Uma voz cheia de autoridade, que exige obediência, submissão e serviço dos que a ouvem em seus corações. Ela carrega consigo palavras que regem a vida, orientando passos, decisões e relacionamentos. Somente sua presença ao ouvido garante a experiência da bênção da paz (o Senhor dá a seu povo a bênção da paz).
Em Jesus Cristo a voz de Deus soou como nunca, antes, na história. Foi ouvida dos céus, quando disse “este é meu filho amado, em quem tenho todo prazer”, e perpetuou-se a partir da cruz e da ressurreição, uma vez que continua sendo ministrada pelo Espírito Santo diretamente ao espírito daqueles que crêem em seu nome. Por Jesus, Deus nos fala real, poderosa e majestosamente; e suas ovelhas reconhecem sua voz!

Fonte: Pr. Marcelo Gomes - www.inforgospel.com

quarta-feira, novembro 23, 2011

Estudo: O inferno é necessário


Estudo: Vença o medo, saia da caverna e se apresente para Deus


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Os relatos dessa reflexão que meditaremos agora se encontra entre os capítulos 17 e 19 de 1 Reis

Eu particularmente sou se posso assim dizer, “fã” de Elias. Pois foi um homem muito usado por Deus, e não teve medo de ser guiado e fazer o que Deus ordenava. Mesmo as circunstâncias mostrando o contrário, ele obedeceu pela fé, e ele não foi desamparado e nem envergonhado por Deus em nenhum momento.
No capítulo 17 de 1 Reis temos relatos extraordinários, onde vemos que Elias profetizou para o Rei Acabe que não choveria, e depois de dizer isso ao Rei, Deus disse para que fosse para o Riacho de Querite (Querite, significa: "cortar", "colocar no tamanho certo"). Passou por esse processo importantíssimo na sua vida, onde bebia da água do riacho e os corvos lhe traziam pão e carne para comer. Mas ele foi afetado por aquilo que Deus o usou para dizer ao Rei. Pela falta de chuva, o riacho se secou, mas Deus não o desamparou e disse que fosse para Sarepta, pois lá Deus já havia preparado uma viúva para acolhê-lo, e chegando lá ela o recebeu, e por meio de Elias aconteceram alguns milagres, como a farinha não se acabar e o óleo não se secar. Mas depois o filho dessa mulher morreu, e através de Elias, ele ressuscitou e a mulher disse no vers. 24: “Agora sei que tu és um homem de Deus e que a palavra do Senhor, vinda da tua boca, é a verdade”.

Daí estamos no capítulo 18, que depois de 3 anos sem chover, conforme a palavra dita ao Rei Acabe, Deus ordena Elias voltar até o Rei para dizer que Ele enviaria chuva sobre a terra. Depois de se encontrarem Elias diz ao Rei para convocar toda Israel no monte Carmelo (O seu nome (Karmel) significa "jardim" ou "campo fértil"), e além do povo os profetas de baal e de aserá. E Elias desafiou esses outros profetas a fazerem um altar, e o deus que respondesse com fogo, era o Deus verdadeiro. E os profetas de baal e aserá foram os primeiros, e começaram a sua “busca” de manhã, e diz que eles gritavam e dançavam em volta, e o que me chama atenção é no vers. 27 quando Elias começa a zombar deles dizendo: "Gritem mais alto!”, dizia, "já que ele é um deus. Quem sabe está meditando, ou ocupado, ou viajando. Talvez esteja dormindo e precise ser despertado.” E depois disso eles começaram a gritar mais alto e a se alto flagelar, mas nada aconteceu. E depois disso Elias chamou a todos a sua volta e percebeu que o altar do Senhor estava em ruínas, então ele levantou um altar novo, colocou o novilho, e mandou molhar 3 vezes o altar. E quando clamou ao Senhor, Deus respondeu com fogo, onde até a água se secou, e sendo assim todos viram que Deus é apenas um. Depois desse fato Elias mandou matar todos os profetas de Baal. E no vers. 46 diz que o Poder do Senhor veio sobre Elias.

Começamos o capítulo 19 com o relato de Acabe para Jezabel sobre o fato no Monte Carmelo, e Jezabel se irou contra Elias e fez um juramento que faria o mesmo com ele. Daí chegamos no vers. 3 que diz: “Elias teve medo e fugiu para salvar a vida”.
E eu me pergunto: Como isso foi possível? Depois de tudo o que Deus fizera na sua vida e através dela, por causa de uma ameaça de uma mulher ele teve medo e fugiu para não morrer.